Acordamos logo cedo para tomarmos café da manhã antes de seguirmos para a Muralha. Lá no hotel, finalmente conheci a Caroline Guelber, minha amiga blogueira do Vicios de Viagem e que até então eu só conhecia por meio virtual.
Ao nos encontramos, parecia que nos conhecíamos há vários anos. Muito engraçado e interessante esse mundo virtual, onde sabemos muito da vida das pessoas sem sequer conhecê-las pessoalmente. Mas esse problema estava resolvido e logo começamos a conversar como velhas amigas. Com o vício de viagem em comum, acho que poderíamos ficar um mês inteiro conversando sem faltar assunto, haha.
As opções do café da manhã no hotel eram muitas, mas claro que para o paladar chinês. Fiquei feliz de ter melancia, banana, pão e café. Foi isso que comi. O Loedi, a Carol e seu marido, o Alessandro, ousaram e comeram as opções típicas. Tomamos café e já estávamos prontos para irmos.
Nosso passeio à Muralha da China já estava agendado desde o Brasil. Pegamos a indicação da Dri Miller e contratamos um táxi ate a parte de Mutyanu. Estando em Pequim, você tem a opção de ir até a parte de Badaling, acessível por transporte público (no Drieverywhere tem todos os detalhes), ou ir até essa parte que nós fomos.
Por que escolhemos Mutyanu? Porque em todos os blogs que lemos dizia ser a parte menos lotada da muralha,mas já imaginávamos que dificilmente algo não seria cheio de gente no país mais populoso do mundo.
O nosso motorista era bem simpático e falava inglês muito bem. Recomendo o trabalho do Michael, que pode ser agendado pelo e-mail: China_cits@hotmail.com
O trajeto até Mutyanu levou cerca de uma hora, que passou rapidinho visto que fomos conversando o tempo todo. Antes da bilheteria para acesso à muralha, várias lojinhas de souvenirs, bebidas, frutas e várias pessoas te oferecendo produtos.
Chegando na bilheteria, o Michael fez questão de nos ajudar a comprar os ingressos e nos disse que nosso tempo era livre. Para subir até a Muralha, você compra o ingresso do teleférico para subir e para descer o meio utilizado é um tobogã. Além disso, é necessário comprar o ticket para a muralha. No total, deu 125 yuans por pessoa.
A bilheteria tem todas as informações em inglês, mas as moças que estavam por lá pareciam falar apenas o básico.
Após a compra dos ingressos, o Michael aproveitou para nos explicar o mapa e dizer por onde deveríamos iniciar nossa caminhada.
Com as orientações de nosso guia e ingressos em mãos, estávamos prestes a conhecer uma das maiores obras da história da humanidade.
Como foi conhecer a Muralha da China? Conto no próximo post. Vamos junto? 🙂
Maravilha, vamos lá conhecer a Muralha da China, seus posts estão excelentes. Parabens.
Obrigada Carmem! Chego podre de cansada dos passeios, mas ver comentários por aqui me motiva a ficar até altas horas escrevendo 🙂
Ah, na parte mais interessante acabou! rs fico aguardando o proximo post. Delicia de viagem!
Haha, Luciana! É pra garantir a audiência, rsrs. Que nada, nem sempre consigo uma boa internet para finalizar os posts. Estou ansiosíssima para contar tudo 🙂
Parabéns pelas dicas, inclusive sobre o Taxista Michael…
Gostaria de saber se tem a opção de não utilizar o teleférico para o início da muralha? Pelo que notei a descida pode e deve ser feita tanto de teleférico quando de tobogã isso?
Obrigado.
Marcos Cardoso
Olá, Marcos! Eu me lembro de ter visto uma trilha para subir andando, mas nâo cheguei a ver pessoas por lá para te garantir que é possível. A descida pode ser feita das duas maneiras mesmo, vc que escolhe. Aproveite sua viagem e obrigada pelo comentário!