Pequim parte 3: conhecendo a Muralha da China

Seguimos as placas rumo ao teleférico que leva até a Muralha. Eu não tinha lido em nenhum lugar sobre o equipamento e quando chegamos perto fiquei um pouco assustada. Chegamos e não tinha fila, portanto logo sentamos na cadeira que nos levaria até o alto da montanha. O teleférico balança um pouco e não passa muita sensação de segurança. Subi com um certo receio, mas felizmente deu tudo certo.

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O trajeto foi bem rápido e mal pude acreditar quando avistei pela primeira vez a tão famosa Muralha da China!

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Conforme sugestão do Michael, decidimos iniciar pelo lado direito da caminhada que segundo ele é a parte mais autêntica da construção. Foi só darmos alguns passos para estarmos ali, cara a cara com uma das maiores obras da humanidade.

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O tempo não estava limpo, mas mesmo assim a vista era espetacular. O trajeto requer pernas fortes, pois é cheio de escadas com degraus que às vezes são muito altos e outras vezes bem baixinhos, exigindo bastante das panturrilhas.

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Mas, tudo é festa quando você está diante da Muralha da China. Impossivel você estar ali e não pensar no trabalho que deu para construir tudo aquilo. Isso que estávamos passando por um pedacinho da obra, que no total já teve quase 22 mil  km de extensão.

A cada passo parecia que encontrávamos um ângulo melhor para tirar foto e assim passamos a manhã. Desbravando cada pedacinho da muralha, sentando de vez em quando para refrescar as pernas ou para achar um lugarzinho inusitado para fotografar.

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E já que estávamos na China, que é a terra do Kung Fu, por que não arriscarmos umas poses e garantir boas risadas? Hahaha. Olhem a cara dos chineses nos olhando.

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Ainda bem que tínhamos trazido uns lanchinhos na mochila para irmos reabastecendo as energias gastas. Caso não tivéssemos levado, haviam várias pessoas vendendo bebidas e snacks.

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É claro que estando por lá, nunca aceite o primeiro preço que te cobrarem. Ofereça menos que a metade e tente negociar. Estávamos começando a aprender na prática como as coisas funcionam na China. Pediram 20 dinheiros pela Coca e acabou saindo por 5.

Ficamos cerca de 3 horas andando pela muralha e já estávamos exaustos de tanto sobe e desce. Com a sensação de que não tínhamos tirado todas as fotos que gostaríamos, resolvemos ir para a fila do tobogã para descermos o morro.

Se não notei segurança no teleférico na subida, estava mais desconfiada ainda do tobogã. Mas foi só observar a fila para notar que o equipamento era mais simples do que podíamos imaginar.

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O tiozinho operador do tobogã era um showman e enquanto aguardávamos na fila, ficamos dando risada das peripécias que ele ficava aprontando. Chegou a hora de embarcarmos e lá fomos nos dar muitas risadas na descida emocionante do tobogã. Achei o máximo!

Na saída, fomos dar uma olhada nas lojinhas e logo seguimos ao encontro do Michael que nos aguardava no estacionamento.

Ter conhecido a Muralha da China foi mais um sonho realizado. Tudo correu perfeitamente bem e o passeio foi inesquecível. O melhor de tudo foi pensar que este ainda era o nosso primeiro dia em terras chinesas, e que muitas outras atrações ainda nos aguardavam. Confesso que se tivesse ido pra lá apenas pra conhecer a Muralha já teria valido a pena 🙂

3 comentários sobre “Pequim parte 3: conhecendo a Muralha da China

    1. Olá, Marcos! Muito obrigada! Tinha respondido lá no outro post que você comentou, mas copio aqui o que vi por lá…Vi uma trilha pela qual era possível subir, mas não cheguei a ver pessoas por lá. A descida pode ser feita de tobogã ou teleférico. Espero que você aproveite muito sua viagem!

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